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Quando a humanidade morre, a economia desaparece

*João Carlos Orquiza

25 de março de 2025
Tempo de leitura: 3 mins de leitura

Imagem de jannoon028 no Freepik

O sistema financeiro funciona como um player-chave, capaz de organizar, controlar e explorar a energia produzida pela humanidade, 8 bilhões e 200 mil pessoas que movimentam o mundo e geram valor. Este manifesto declara que sem o recurso humano a economia global colapsa, porque a matéria permanece inerte.  

Dentro da cadeia produtiva, a fabricação, o transporte, o comércio e o consumo seguem uma lógica. A produção transforma a matéria-prima em bens e depende tanto do esforço humano quanto dos avanços tecnológicos. O transporte, realizado por caminhões, navios, trens e aviões, é movido por essa mesma fonte de abastecimento. O comércio envolve a troca do valor energético incorporado nos produtos. O consumo mantém o ciclo econômico, mas requer esse mesmo recurso, aplicado em todas as etapas. 

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Como exemplo de um símbolo da cadeia produtiva, o caminhão não se move sozinho. Ele só transporta bens quando a energia é aplicada — combustível, manutenção e, fundamentalmente, força humana.  

Essa referência da conexão entre produção e consumo reflete a dependência total da economia de energia coordenada, e serve como uma analogia dos processos que alimentam os países.  

Todo o sistema em questão organiza e distribui o excedente energético (capital), mas também perpetua desigualdades ao concentrar poder e acesso em poucos players globais. Dentro deste aspecto, é importante considerar que 40% da população mundial atua diretamente em atividades, desde o trabalho braçal até as decisões estratégicas. 

É necessário refletir que esse contexto gera a busca incessante por crescimento, e causa o consumo de recursos naturais desenfreado, além de contribuir para essa disparidade social e levar o planeta ao esgotamento. O capitalismo é um dos principais catalisadores dessa ascensão insustentável, priorizando o lucro sobre a preservação dos recursos humanos e naturais, o que torna o “crescimento infinito” uma falácia. 

Se os recursos do planeta são finitos, o uso excessivo de matérias-primas, a poluição e a destruição de ecossistemas mostram que esse modelo de desenvolvimento não pode continuar indefinidamente sem consequências catastróficas. A ideia de que podemos expandir a economia para sempre, sem impactos negativos, ignora os limites físicos do planeta e os efeitos sociais do modelo atual. 

Portanto, é hora de priorizar a dignidade humana acima da lógica do consumo desenfreado. Reformar o sistema financeiro para que sirva às pessoas, e não o contrário, eliminando a exploração delas como commodity, de forma que respeite os limites naturais e reduza a dependência desse excedente. 

Este manifesto é um chamado para repensar as bases que compõem os processos do mercado atual, e reconhecer que sem a humanidade, a economia mundial desaparece. 

*João Carlos Orquiza – pesquisador teórico-conceitual e autor de
O Preço da Vida: seu trabalho, sua energia – o verdadeiro motor da economia mundial 

 

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