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Um olhar realista para o (não) ser mãe

Em pesquisa de mestrado que virou livro, Ana Luiza de Figueiredo Souza descortina o complexo universo das vivências maternas

23 de setembro de 2022
Tempo de leitura: 3 mins de leitura
Capa do livro “Ser mãe é f0d4” | Divulgação

Textões, comentários em postagens, vídeos, fotos, memes e correntes sobre o cumprimento ou não da expectativa social da maternidade. As redes sociais estão cheias de desabafos: das mães – por escolha ou pela falta dela, mas também das que optaram em não serem mães ou que não conseguiram ter filhos. Uma análise meticulosa de como a expectativa da maternidade afeta relações sociais está presente no livro Ser mãe é f*d@!”: mulheres, (não) maternidade e mídias sociais.

 A pesquisadora e publicitária Ana Luiza de Figueiredo Souza traça um olhar panorâmico sobre as práticas cotidianas integradas à cultura digital, que revelam a intensiva presença que a maternidade ocupa na vida de diferentes mulheres: mães ou não. “Tanto aquela que não deseja ser mãe quanto a que planeja ter filhos possuem ‘vivência materna’. É dela que tiram suas inferências, pois tiveram mãe, avó, amigas mães, imagens culturais e midiáticas relacionadas à maternidade”, argumenta.

Ana Luiza descortina o complexo universo das vivências maternas nas mídias sociais, convoca as leitoras à autorreflexão e também levanta a bandeira pela desromantização da maternidade. “É preciso falar do assunto de forma aberta, realista, sem esconder sentimentos ou aspectos que não sejam somente de satisfação. Desnaturalizar o instinto materno como próprio do gênero feminino e refletir sobre o conjunto de práticas socioculturais que levam as mulheres a virarem mães, sem que isso represente de fato uma escolha”, defende.

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Baseado em pesquisa vencedora do Prêmio Compós, o livro expõe os processos de concepção de modelos de maternagem predominantes ao longo da história do Brasil, contextualiza as atuais problemáticas relacionadas ao tema, bem como à não maternidade, e de que formas se manifestam nas narrativas e atitudes de mulheres conectadas em rede. A autora também explica termos como maternidade compulsória, childfree, baby blues, e discute sobre aborto, parentalidade, coletivismo e solidão materna.

Ser mãe é f*d@! é uma reflexão que vai além das experiências individuais e da centralidade que as narrativas de se assumem no cenário contemporâneo. Reflete também sobre questões que envolvem políticas públicas e mesmo leis que afetam diretamente os corpos femininos.

FICHA TÉCNICA
Título: “Ser mãe é f*d@!”
Subtítulo: mulheres, (não) maternidade e mídias sociais
Autora: Ana Luiza de Figueiredo Souza
Editora: Zouk
ISBN: 9786557780794
Formato: 16×23 cm
Páginas: 284
Preço: R$ 61,00
Onde encontrar: Editora Zouk
Clique AQUI para baixar a capa em alta.
Baixe a foto da autora em alta AQUI.

Autora Ana Luiza | Divulgação

Sobre a autora: Ana Luiza de Figueiredo Souza é mestre e doutoranda pelo PPGCOM da UFF, contemplada no Doutorado Nota 10 da FAPERJ. Graduada em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda pela UFRJ. Gestora de Produção de Conteúdo e Editoração do GP Tecnologias e Culturas Digitais da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom). Coordenadora da equipe de revisão da revista Contracampo. Integrante do grupo de pesquisa MiDICom. Consultora acadêmica e literária. “Ser mãe é f*d@!”: mulheres, (não) maternidade e mídias sociais expande os principais resultados de sua pesquisa de mestrado, vencedora do Prêmio Compós, o mais importante prêmio brasileiro para trabalhos acadêmicos na área de Comunicação.

Site: www.analuizadefigueiredosouza.com.br

Redes Sociais: Facebook | LinkedIn | Instagram | Twitter | Tiktok

Tags: Autoajuda e EsoterismoAutor Nacionalmaternidade
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