Uma análise crítica dos modelos econômicos predominantes no século XX. Publicado em 1942, Capitalismo, Socialismo e Democracia, do economista e cientista político austríaco Joseph Schumpeter, fica lado a lado com grandes clássicos para a compreensão da Economia Moderna, como O Capital, de Karl Marx, e A Riqueza das Nações, de Adam Smith.
Incrivelmente original, inaugurou o conceito de destruição criativa, que mudou para sempre a percepção da economia global.
Esse processo de destruição criativa é o fato essencial do capitalismo. É nisso que consiste o capitalismo e isso é o que toda empresa capitalista tem para viver.
Capitalismo, Socialismo e Democracia, p. 103
Nesta obra, Joseph Schumpeter se dedica a uma análise crítica tanto do socialismo como do capitalismo e das ligações com a democracia. Além de ser brilhante na análise da evolução do capitalismo, traz ainda outras posições inovadoras, como o papel do empreendedorismo dentro do marxismo e a negação de uma revolução socialista que seria substituída por um processo democrático conduzido por uma classe intelectual.
Grande defensor da integração da Economia com a Sociologia, Joseph Schumpeter graduou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Viena, lecionou antropologia na Universidade de Graz e foi ministro das Finanças da Áustria. Durante a ascensão do nazismo, deixou a Alemanha e passou a lecionar em Harvard, onde permaneceu até o fim da vida.
Ficha técnica
Livro: Capitalismo, Socialismo e Democracia
Autor: Joseph Schumpeter
Editora: Edipro
Preço: 99,00
Páginas: 464
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Sobre o autor: Joseph Alois Schumpeter (1883 —1950) foi um economista e cientista político austríaco. Original e grande defensor da integração da Economia com a Sociologia, trouxe enormes contribuições à sua área, como a Teoria dos Ciclos Econômicos e a redefinição do conceito de democracia. Graduado na Faculdade de Direito da Universidade de Viena, lecionou antropologia na Universidade de Graz, foi ministro das Finanças da Áustria e presidiu o Bidermann Bank de Viena. Durante a ascensão do nazismo, quando lecionava na Universidade de Bonn, teve de deixar a Alemanha e passou a lecionar em Harvard, onde permaneceu até o fim da vida.