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Carnaval, liberdade e direito à saúde LGBTQIAPN+

Marcelo Henrique Silva*

26 de fevereiro de 2025
Tempo de leitura: 3 mins de leitura

Os impressionantes resultados recentes dos estudos sobre as profilaxias medicamentosas pré-exposição contra o HIV deixaram o mundo em estado de choque. Terapias contínuas, usos sob demanda, prevenção pós-exposição, tudo apontando para um caminho de controle total dos riscos, com ferramentas que se adequam ao modo vida de cada um. A cada artigo publicado, cresce o questionamento: estaríamos em uma nova era de liberdade sexual no universo LGBTQIAPN+?  

A chegada do carnaval representa um momento-chave na qual essa nova liberdade ganha tons palpáveis (literalmente) para teste. Com maior movimentação externa (e interna), corre pelo ar o desejo de ser livre. Mesmo assim, não são poucas as tentativas de deslegitimar essa conquista, como por exemplo, teorias de que as novas ferramentas representam perigo de outras doenças se propagarem. Não é levado em conta, claro, que o acesso a tais terapias aumenta também a promoção da saúde integral, o que reduz inquestionavelmente o risco relacionado à ISTs e outros agravos.  

Após anos de constante pavor que remonta a chegada da epidemia de HIV-AIDS, sobretudo em períodos de festas carnavalescas, um novo gosto começou a adoçar línguas mundo afora: o de poder exercer a sexualidade sem medo. Não é novidade que o modo de vida e as práticas sexuais da população LGBTQIAPN+, especialmente aquelas entre homens homossexuais, estiveram constantemente sob múltiplas miras: o jugo moral, social e sanitário, vistos não apenas como impróprio, mas também como ameaça potencial à saúde pública. E isso vinha a calhar, especialmente levando em conta o conservadorismo que sempre fez morada em governos e populações. O risco sanitário, nos últimos anos, tem sido uma arma para impedir o sexo gay.  

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Porém, o avanço científico (que muitas vezes é menosprezado e tido como inimigo pela direita conservadora) mostra um caminho interessante pela frente: o uso da tecnologia na prática sexual segura. No Brasil, a saúde é um direito. Portanto, se existe e é comprovadamente eficaz, um novo recurso surge nas mãos daqueles que sempre foram oprimidos: a chance de poder reivindicar seu prazer de maneira segura e responsável.  

O assunto provoca debates em diversas instâncias e diante de tantas possibilidades e questionamentos, uma última pergunta toma forma: agora que o risco sanitário está sendo contornado, qual será a próxima justificativa para condenar o sexo entre pessoas LGBTQIAPN+?  

*Marcelo Henrique Silva, médico com foco em grupos
vulneráveis, é autor de “Sangue Neon”, romance vencedor
do Prêmio Alta Literatura na categoria autor estreante.
 

  

Redação LC

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