A resposta para uma vida plena pode estar mais acessível do que se imagina: na filosofia antiga. Um dos pensadores que se debruçou sobre o tema foi Epicuro de Samus e sua corrente filosófica, o Epicurismo, é alvo de estudos sobre a felicidade até os dias de hoje.
Os principais textos do autor grego estão reunidos em Cartas de Epicuro, que foram reunidas em novas traduções pela editora dos clássicos, a Edipro. A filosofia epicurista defende o prazer em duas categorias: os duradouros e os imediatos. Os imediatos são considerados negativos e devem ser evitados para obter o equilíbrio. Já os duradouros são caracterizados como positivos e, claro, super estimados pelo homem.
“Portanto, é necessário dar atenção àquilo que produz felicidade, visto que enquanto sua presença nos satisfaz plenamente, sua ausência nos leva a fazer tudo para tê-la”
Cartas de Epicuro, p. 129
A edição reúne os três elementos do pensamento do filósofo grego em três cartas. Na Carta a Heródoto, Epicuro revela as teorias sobre os átomos e sua aleatoriedade fundamental. Na Carta a Pitocles, o pensador, ao falar sobre astronomia, ensina sobre não tomar conclusões como certezas absolutas, sobretudo quando não há evidências suficientes. E, por fim, a Carta a Meneceu e o tema mais famoso: como encarar a vida quando se busca a felicidade.
Cartas de Epicuro chega tanto para auxiliar na formação de estudantes de Ciências Humanas como admiradores dos principais pesadores: o próprio Epicuro, Aristóteles, Cícero, Durkheim, Engels, Kant, Maquiavel, Marx, Rousseau, Max Weber, Marco Aurélio, entre outros. A Editora Edipro tem em seu catálogo as obras das mais diversas escolas filosóficas com traduções criteriosas e que partem do idioma original.
FICHA TÉCNICA:
Livro: Cartas para Epicuro
Autor: Epicuro de Samos
Editora: Edipro
Assunto: Filosofia
ISBN: 978-65-5660-031-4
Edição: 1ª edição, 2021
Altura: 21×14 cm
Páginas: 187
Valor: R$ 33,90
Link de pré-venda: https://bit.ly/cartasepicuro
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Sobre o autor: Epicuro de Samos (341 a.C. – 271 ou 270 a.C.) estudou com o platonista Pânfilo na infância. Posteriormente, seguiu para Teos, na costa da Ásia Menor. Ao voltar à Grécia, fundou sua própria escola de filosofia em Atenas, chamada O Jardim. Lá, lecionou até a sua morte.