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Como o SUS pode revolucionar o diabetes tipo 2?

Por Cintia Oliveira*

4 de julho de 2025
Tempo de leitura: 2 mins de leitura

O Brasil ocupa o sexto lugar no ranking mundial de casos de diabetes, com mais de 16,8 milhões de adultos diagnosticados. Segundo o Atlas da Federação Internacional de Diabetes (IDF), esse número pode ultrapassar 20 milhões até 2045. Nesse cenário, uma nova abordagem ganha destaque: a remissão do diabetes tipo 2, que consiste na normalização da glicemia sem uso de medicamentos.

A definição de remissão foi estabelecida em 2021 por um consenso internacional, que estabelece como critério a manutenção de níveis normais de glicose por ao menos três meses consecutivos, sem medicação, confirmada por hemoglobina glicada abaixo de 6,5%.

Modelos já adotados no Reino Unido e na Holanda mostram resultados promissores. Esses países implementaram programas públicos que promovem a remissão por meio de mudanças no estilo de vida, como alimentação balanceada, atividade física e acompanhamento clínico.

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O Reino Unido foi pioneiro nessa transformação. Com base nos resultados do estudo DiRECT, o NHS criou um programa nacional de remissão, com dietas supervisionadas por três meses e acompanhamento multiprofissional por um ano. Na fase piloto, 38% dos 935 participantes alcançaram a remissão.

Na Holanda, o programa Reverse Diabetes 2 Now (RD2N) destacou-se por mostrar que mudanças estruturadas no estilo de vida permitiram reduzir ou até suspender medicamentos. O modelo passou a ser reembolsado por seguradoras e está em fase piloto em 12 países europeus. Esses avanços consolidam a remissão como resultado legítimo do tratamento, com respaldo clínico e científico.

No Brasil, o documento “Atenção à pessoa com diabetes tipo 2 na Atenção Primária à Saúde” menciona perda de peso e mudança de estilo de vida, mas o país ainda não reconhece oficialmente a remissão como diretriz nem define critérios para acompanhá-la. Iniciativas privadas existem, mas são inacessíveis à maioria.

Implementar um modelo de remissão no SUS reduziria o uso de medicamentos, internações, diálise, amputações e aposentadorias precoces – fatores que pesam no orçamento e na qualidade de vida. Programas de remissão podem ser integrados à estrutura da atenção primária.

Educar pacientes, formar profissionais e desenvolver estratégias locais viáveis são caminhos possíveis e necessários. Com vontade política, capacitação adequada e apoio institucional, a remissão do diabetes tipo 2 pode tornar-se uma realidade no Brasil. O país tem potencial para liderar uma nova forma de cuidado — baseada em evidência, humanidade e esperança.

*Cintia Oliveira mora na Bélgica, é jornalista, especialista em direitos humanos,
com formação em Enfermagem, Nutrição Funcional e Terapêutica Ortomolecular. Atuou como
educadora em diabetes e é autora do livro Diabetes em Remissão. A Revolução da Alimentação Consciente.

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