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Dia dos Pais: 5 mudanças da paternidade dignas de cinema

Por René Breuel*

8 de agosto de 2025
Tempo de leitura: 2 mins de leitura

O primeiro Dia dos Pais costuma marcar um antes e depois na vida de muitos homens. Para mim, não foi diferente. Quando meu primeiro filho nasceu, comecei a experimentar a vida de maneira transformada: com olheiras mais fundas, sim, mas também com um senso de propósito mais profundo.

Como tantos outros pais que estão vivendo (ou revivendo) essa fase agora, percebi que a presença de um bebê transforma não só a rotina, mas também a nossa identidade. Acordar, sair de casa, almoçar… tudo ganha um novo tom, muitas vezes tragicômico.

É como se um diretor invisível tivesse mudado o gênero do filme da nossa vida, de drama existencial para comédia paterna, com pitadas de musical, terror e, nos dias difíceis, até suspense psicológico.

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Aqui vão cinco momentos em que meus filhos mudaram quem eu sou para sempre:

1 – Acordar – um ato dramático: Um melodrama era encenado em minha cabeça, no qual eu era o Pai Trágico e Sofredor, vítima do próprio destino – até eu encontrar o meu filho. Ele deitava no berço tão gostosinho que a sua presença era suficiente para transformar minha tragédia em um musical da Broadway. Eu contemplava o dia à minha frente com um novo senso de destino. O que traria o dia de hoje?

2 – Trocar fraldas – uma cena de terror: É isso que o dia trazia. O filme da minha vida, que parecia tão promissor, logo entrava no gênero trash: texturas medonhas, cheiros enjoativos, sustos dramáticos e o lixo.

3 – Sair de casa – uma aventura nova todo dia: Já não podia mais entrar no carro e dirigir enquanto a mente se distraia com outras coisas. Agora, estava numa operação que exigia precisão militar. Nesses momentos, o dia parecia uma aventura, em que o protagonista descobria um admirável mundo novo, encontrava ameaças à sua sobrevivência e curtia a companhia de seu parceiro adulto.

4 – Almoçar – uma comédia indigesta: A minha esposa e eu não podíamos mais comer como antes. Muitas vezes, o almoço era interrompido por choros, amamentação e troca de fraldas sujas. No começo, achei difícil voltar a comer depois de tocar e sentir o cheiro de cocô, mas digamos que os seres humanos são notavelmente versáteis.

5 – Desesperar-se à tarde – um drama existencial: A combinação de um recém-nascido frágil e um pai emocionalmente despreparado transformava minhas tardes em abismos sem esperança. Eu estava exausto. Tudo era sombrio. Em alguns dias, eu me encontrava tão carente de energia física e consolo emocional que comer Nutella com a colher parecia algo que um adulto esclarecido fazia numa boa. O resultado foi uma gravidez masculina pós-parto.

*René Breuel é um escritor brasileiro que mora em Roma, na Itália. Autor
da obra Não é fácil ser pai (Mundo Cristão), possui mestrado em Escrita
Criativa pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e em Teologia pelo Regent
College, no Canadá. É casado com Sarah e pai de dois meninos, Pietro e Matteo.

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