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Imortalidade, honra e caos: os dilemas de um vampiro que atravessa séculos

Em “Zarteu e a Sociedade dos Mortais”, autor cria um universo fantástico onde ação, mitologia e crítica existencial se entrelaçam em meio a guerras, traições e dilemas éticos

13 de agosto de 2025
Tempo de leitura: 5 mins de leitura

Entre batalhas épicas e diálogos filosóficos, surge Zarteu e a Sociedade dos Mortais, um romance de fantasia que mergulha o leitor em um universo marcado por disputas milenares, tensões morais e transformações profundas. Criado pelo autor Cristiano Nemeth depois de longas jornadas de trabalho, o livro é o resultado de anos de dedicação silenciosa e imaginação fértil — e apresenta uma mitologia própria que reflete sobre poder, identidade e escolhas. 

Zarteu, o protagonista, é um vampiro nascido frágil que se torna uma figura temida e sábia, guiado por um código que desafia tanto os humanos quanto os imortais. Com uma narrativa densa e repleta de personagens diversos — gregos, franceses, italianos, ciganos e ingleses —, o autor equilibra cenas de ação com profundidade emocional, costurando temas como coragem, sensatez e equilíbrio interior. Nesta entrevista, ele conta como foi dar vida ao clã de Zarteu e o que espera despertar em seus leitores.

1 – Como nasceu a ideia de criar um universo vampiresco que atravessa séculos da história humana?

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Cristiano Nemeth.: Através de filmes. Sem saber, eu estava sendo um crítico desse universo. No entanto, ao criar o primeiro capítulo da obra, o que eu pensei ser o fim era apenas o começo de uma grande história. Quando percebi isso, precisei dar um nome para o protagonista. Lembro perfeitamente o momento em que o nome martelou para sempre. Era uma noite, eu estava sentado em uma escrivaninha e pensava em vários nomes gregos, pois eu precisava criar uma identidade para a minha criatura. Entre muitos nomes mitológicos, eu levantei a cabeça lentamente, quase como se ouvisse um sussurro de minha mente, e ouvi o nome: Zarteu. Romeu foi Ariadne, da vida real, quem deu. Conforme a obra ia ganhando corpo, eu ia preenchendo com histórias.

2 – Zarteu começa como um soldado fraco e se torna uma figura temida. Que reflexões você quis trazer com essa transformação?

C.N.: Zarteu começa a história como um ser supremo e, para os seus amigos, ele confidencia que era covarde como uma pessoa qualquer. Todos nós nascemos indefesos, mas, no dia que passamos a ser seres pensantes, é de nossa escolha se manter livre. É aí que o mundo vai testar as suas forças. Zarteu é uma figura fictícia, ele quer passar o seu conhecimento para Romeu e o clã de todas as experiências vividas. Golpes de palavras certas fere qualquer coração e quebra qualquer arrogância. Conhecer a si mesmo e respeitar os seus limites é um grande passo para o sucesso.   

3 – O livro tem batalhas, traições, vínculos improváveis e uma ética própria dos personagens. Como foi o desafio de equilibrar ação e profundidade emocional?

C.N.: Foi muito divertido conciliar os personagens, construindo seus caráteres, pois temos grego, italianos, franceses e uma inglesa. Depois aparece um grupo grande de ciganos, em que nem todos concordavam com a líder Morgana. Ela era respeitada por todos de seu grupo, porém uma de suas decisões não foi bem-vista por uma parte, e a rusga passou a virar um ódio mortal. Todas as intrigas, rebeldias e aventuras fluíam de mim facilmente. 

4 – Como foi conciliar o trabalho como porteiro com a rotina de escrever um livro tão ambicioso e detalhado?

C.N.: Na verdade, quando eu criava Zarteu, nem imaginava a profissão de porteiro. Eu trabalhei no campo. Enquanto Zarteu se refugiava do sol, eu o sentia sobre mim todos os dias. Este é o primeiro serviço que temos que valorizar, pois, se não houvesse quem se preocupasse com o campo, o que seria de nós sem o alimento? Depois fui gráfico, operava uma máquina de “Hot Stamping – LK”. Eu tinha prazer em aplicar o meu conhecimento para cada trabalho. Então, me apareceu a oportunidade de ser porteiro e consegui tirar de dentro de mim mais um ofício nato. Respondendo à pergunta, assim como uma pessoa que tem uma jornada de trabalho e precisa de uma noite para se divertir com amigos, uma mesa de bar ou um jogo de futebol, eu precisava criar um mundo para Zarteu e o seu clã.

5 – Para além da fantasia e da ação, que mensagem central você espera que Zarteu e a Sociedade dos Mortais deixe nos leitores?

C.N.: Primeiramente, que se divirtam e tentem se ver em algum personagem, porque talvez tenha um pedaço de si em algum deles. Zarteu é um ser sensato, equilibrado, mas nem tudo pode ser tratado mero desejo. Em contrapartida, temos Romeu, que tem coração, coisa que Zarteu não tem, porém não tem a cabeça de Zarteu. Um é cheio de razão, o outro de emoção. Assim, formam o Yin e Yang. E Lorena seria uma junção dos dois, formando um elo central: ela salva a vida de Gerard quando Romeu queria esmagar seu crânio. Zarteu, cheio de suas razões, a questiona do porquê deveria poupar aquela vida. Com o coração e a astúcia, ela advoga em prol da vítima. Nessa cena, o leitor pode se ver qual dos três personagens o representa. 

——

Sobre o autor: Cristiano Nemeth é natural de Santo André, em São Paulo, e hoje vive em Balneário de Camboriú, em Santa Catarina. Formado em História, trabalha como porteiro e, em paralelo, investe na carreira como escritor. Idealizou Zarteu e a Sociedade dos Mortais há anos: começou a escrever a obra em uma caderneta, finalizou o primeiro capítulo e o datilografou. Porém, guardou a primeira versão do livro e a engavetou até que foi incentivado a finalizá-la e publicá-la. Agora, a publicação é a primeira de uma trilogia vampiresca. 

Redes sociais do autor: @zarteueasociedadedosmortais | @nemethcristiano 

Redação LC

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