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O que a morte pode ensinar sobre a existência?

Após perder o filho em um acidente, Luiz Fernando Maia compartilha em livro a própria jornada espiritual na busca por respostas

6 de junho de 2025
Tempo de leitura: 6 mins de leitura

A dolorosa experiência do luto foi o estopim para uma jornada espiritual profunda na vida do advogado Luiz Fernando Maia. Em busca de entender o sentido da existência, da morte e o que há após o fim da vida, ele estudou diversas doutrinas religiosas, conceitos filosóficos e científicos para escrever Jamais conheceremos Deus.  

Em entrevista, ele explica como foi essa busca, o processo de pesquisa e as conclusões que chegou. Maia explora a relação das pessoas com o divino, a força da espiritualidade e a importância de entender o papel do amor na vida das pessoas. “Vivemos aqui, o ciclo inicial de evolução de nosso ser eterno, ainda que em limitada percepção da essência e amplitude do amor de Deus”, complementa. 

Confira a entrevista completa com o escritor Luiz Fernando Maia: 

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1 – No seu livro “Jamais conheceremos Deus”, você afirma ser impossível conhecer Deus em sua plenitude, mas de que forma você acha que as pessoas podem sentir e se conectar com o divino?

Luiz Fernando Maia: Tal afirmação decorre de que Deus é o absoluto, e o que é absoluto ninguém jamais conhecerá, seja mesmo no mais alto nível de evolução que um dia possa experimentar a humanidade, ou mesmo no mais elevado nível de evolução que possa alcançar nosso ser imortal. Deus implica sua condição do absoluto criador e da essência do absoluto amor, que emana energias ao cosmo infinito E, na escala de evolução de nosso ser imortal, este em pura energia, chegará à purificação e, assim,  conheceremos Deus, ao sentir seu amor absoluto. 

2 – A perda do seu filho influenciou na busca por respostas acerca da existência. Você acredita que o luto, assim como outros momentos difíceis da vida, pode ser ponto de partida para reflexões mais profundas sobre a vida e a espiritualidade?

L.F.M.: Na Terra, coexistindo com um corpo físico, a fruição das energias do absoluto amor de Deus é arrefecida. Porém, como não é contínua, precisamos ser proativos na sua busca. Nossa existência material é repleta de momentos em que nos distanciamos de nosso ser eterno e que nos distanciam do amor de Deus. 

O fato é que a Terra não é um mundo de expiação ou onde experimentaremos a santificação. Vivemos aqui o ciclo inicial de evolução de nosso ser eterno, ainda que em limitada percepção da essência e amplitude do amor de Deus. Assim, o sofrimento, como o luto, é um dos fatores que pode nos levar à maior espiritualização, pois quebra esta rotina materialista. Importa que esta busca não se limita ao tempo de superar tais adversidades, perpetuando-se em nosso ser como verdadeira necessidade existencial.  

3 – Você explora diversos textos sagrados e tradições religiosas. Como o mergulho no estudo de várias religiões podem contribuir para aprender lições sobre a vida? Essa abertura para explorar ensinamentos de religiões diversas pode contribuir para o conhecimento das pessoas de que forma?

L.F.M.: Quando me deparei com religiões extremamente dogmáticas, como o islamismo radical – com a Lei da Sharia, com regras de vestimenta impostas à mulher –, ou o cristianismo, com formalidades do culto (batismo), resolvi montar a minha própria visão sobre o divino. Penso que Deus não nos pune, nos cobra ou vigia. Ele não é este Deus antropomórfico trazido nos escritos dos homens.

No caso das religiões mais ligadas ao panteísmo, embora ainda tragam uma limitação de Deus que é o absoluto, temos uma visão agradável da simplicidade que devemos viver nosso ser.  No dizer de um monge taoísta, por exemplo as estrelas a brilhar no céu são suficientes para nos guiar ao caminho da felicidade, como as que norteiam um marinheiro em alto mar (Estrela do Sul, Polaris e a Celestial). Ocorre que acabamos por encher este céu de estrelas, dificultando encontrar aquelas três estrelas guias. No resumo, quanto mais simples a nossa vida (menos estrelas no céu) mais orientados estamos no Divino. 

4 – Ao longo dessa busca, como foi o processo de conciliar a razão, própria da sua atuação no direito, com a subjetividade da busca espiritual?  

L.F.M.: O direito não é uma ciência exata. Na verdade, é a busca da justiça, na lei dos homens, que seguramente é susceptível a falhas. Como advogados/juristas, devemos buscar esta justiça, mas não há como negar que este dia a dia implica em participarmos de conflitos de pessoas e empresas, onde vivemos nossa essência de seres materiais. Na prática, não vejo nenhuma possibilidade de conciliar nossa existência material com a espiritual, além daquilo que já ocorre em decorrência do grau de razoabilidade que se encontra nossa evolução social. O que precisamos é viver Deus em nosso ser e levar seu amor o máximo possível em nosso sentir, agir e pensar em nosso dia a dia. A maior conciliação que experimentei com a espiritualidade foi ao escrever este livro, quando me apercebi o quão longe estava dela.

5 – Além da conexão espiritual, quais outras mensagens você espera que o leitor leve consigo ao concluir a leitura de Jamais conheceremos Deus?

L.F.M.: A primeira é de que não existe uma religião, uma forma exata, uma condição cármica, ritos e formalidades para encontrarmos Deus. Nós o encontramos quando nosso ser eterno se desprende de nosso ser material e está em sintonia com o cosmo infinito, onde se irradia as energias do absoluto amor de Deus. A segunda é que Deus (o absoluto) não nos cobra, nos julga ou nos pune, nos serve de seu absoluto amor e nos dá o livre arbítrio para buscar fruí-lo. Por fim, a conclusão de que somos os próprios juízes de nossas ações como seres eternos e experimentaremos em nosso autojulgamento o arrependimento daquilo que deixamos de viver e de levar Deus ao nosso próximo. Lembro que temos a eternidade para encontrarmos este momento e que não cabe a Deus nos receber, pois jamais deixou de nos disponibilizar seu amor absoluto. 

— 

Sobre o autor: Luiz Fernando Maia é advogado apaixonado pela área jurídica. Nascido e criado em Bauru (SP), é sócio-fundador da LFMAIA Sociedade de Advogados e foi professor universitário por mais de 15 anos, lecionando Direito Tributário, Financeiro e Administrativo. 

É autor de dois livros sobre Direito Tributário e diversos artigos em revistas especializadas. Agora se aventura na literatura com a obra Jamais conheceremos Deus, com temas relacionados a filosofia e espiritualidade, para compartilhar sua visão sobre a busca por Deus e a conexão com o divino. 

Para saber mais sobre o livro “Jamais conheceremos Deus”, clique aqui. 

Redação LC

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