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Sustentabilidade em Saúde é coisa de gente grande?

*Alexandre Hashimoto

13 de julho de 2023
Tempo de leitura: 4 mins de leitura

Até meados dos anos 1990 as organizações eram avaliadas quanto ao seu desempenho somente pelo viés financeiro (lucro ou prejuízo). Mas o inglês John Elkington, conhecido como o Pai da Sustentabilidade Corporativa, entendeu que além do aspecto financeiro era importante saber como as organizações chegavam ao resultado apresentado, considerando sua interação com as pessoas e também com o Meio Ambiente. Nascia ali o conceito do Tripé da Sustentabilidade. 

Nos anos seguintes, essa discussão se concentrou majoritariamente em mercados com foco mais comercial ou restrita às grandes empresas. Contudo, o documentário “Uma Verdade Inconveniente” (2006), produzido pelo ex-vice-presidente americano Al Gore, lançou luz à questão dos efeitos devastadores do aquecimento global e os riscos ao planeta, ligando um sinal de alerta em todas as cadeias produtivas mundo afora. 

Tive a honra de ter sido um dos primeiros profissionais no Brasil a discutir a Sustentabilidade na Saúde, por meio do desenvolvimento e implantação do 1º departamento de Sustentabilidade Corporativa em um hospital público no País e na América Latina, em 2010: o Hospital Municipal de Cubatão, no Litoral de São Paulo.  

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À época, em meio a um quase total desconhecimento sobre o projeto, sobre questionamentos em “investimento sem retorno” e outras mazelas, conseguimos resultados formidáveis, como a redução em 7% do custo operacional da unidade, apenas com a implantação de uma política de consumo consciente, ao rever padrões de consumo, qualificando fornecedores e otimizando processos. Tivemos diversos ganhos, como exposição espontânea positiva na mídia nacional e internacional, redução do absenteísmo e rotatividade, dentre outros. 

Nos últimos anos, a discussão sobre Sustentabilidade avançou, mas não de forma igualitária e qualificada. É extremamente comum conversar com diretores de hospitais, laboratórios e outros serviços de Saúde e descobrir que a Política de Sustentabilidade da instituição consiste em disponibilizar lixeiras para a coleta seletiva de resíduos, que na maioria das vezes servem para tudo, menos para o descarte de recicláveis. E quando questiono o motivo de não existir uma estratégia clara para o tema, conectada ao Planejamento Estratégico, a resposta padrão é: “não é o momento de falarmos disso”; ou “não temos recursos”; ou ainda: “a Comissão de Resíduos e a Comissão de Humanização já cuidam bem disso”. 

Esses erros crassos acontecem por falta de conhecimento qualificado sobre Sustentabilidade, mesmo entre os gestores nos níveis mais elevados da hierarquia. Isso faz com que o tomador de decisões não tenha sensibilidade para saber, por exemplo, que Sustentabilidade não é só Meio-Ambiente, como é amplamente difundido, mas a capacidade que aquela organização ou ecossistema de Saúde tem de se manter operando por longas décadas. 

Além disso, é muito comum o gestor imaginar altos custos com reformas nas instalações físicas, colocação de painéis solares ou softwares de última geração. Mas antes mesmo de falarmos em recursos é preciso preparar os atores envolvidos no processo e construir uma cultura de Sustentabilidade, baseada em sensibilização, capacitação e melhoria contínua. Muitas vezes isso requer investimento zero, a não ser tempo e resiliência. 

Tudo aquilo que é cultural leva tempo para ser construído de forma sólida, e Sustentabilidade não é diferente. Isso esbarra na visão imediatista que busca por resultados a curto prazo, além da dificuldade em tangibilizar resultados como melhoria na percepção de valor da sua marca e outros resultados que são mais “abstratos” que a redução na conta de luz ou água, de um mês a outro. 

Para ser realmente “Sustentável” uma organização precisa buscar aprendizagem constante e ter a inovação e adaptabilidade no core do negócio, tendo finalidade lucrativa ou não, público, privado, de grande ou pequeno porte. Em suma, trabalhar a Sustentabilidade é gerar maior eficiência operacional e competitividade, para não correr o risco de desaparecer, caso as políticas públicas não acompanhem a mesma filosofia. 

 

*Alexandre Hashimoto é especialista em Gestão e Negócios e doutor em Sustentabilidade e Empreendedorismo. Atua como consultor, palestrante, treinador e autor do livro Gestão de Sustentabilidade em Organizações de Saúde. 

Redação LC

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