Um ato milenar, praticado por povos de diversas regiões ao redor do mundo. Benzer é mais que “bem dizer” é uma declaração de amor, fé e empatia com o próximo. Conhecido como um dom sagrado, o benzimento se perpetuou por milhares de anos na humanidade e segue vivo até hoje. Uma prova disso é a benzedeira e “curandeira da nova era”, como ela gosta de se intitular: Jacqueline Naylah.
Jacqueline traz toda a sua bagagem e ancestralidade, para as páginas do livro Eu te Benzo, além de reunir todo o conhecimento que era repassado de mãe para filha por gerações e gerações. Eu te Benzo mistura, com leveza e de forma didática, toda a vivencia da autora com suas ancestrais e o seu conhecimento acadêmico na área de biologia. O resultado disso é a expressão da alma das benzedeiras em forma de livro.
A obra também desvenda mitos sobre o assunto, por exemplo, o benzimento como moeda de troca: trata-se de um dom ou de uma caridade? Outra dúvida muito comum trazida por Jacqueline é sobre o benzimento à distância. Será que ele funciona? Segundo a autora, é necessário apenas que seja criada uma lembrança sobre o benzido por meio de uma fotografia, uma peça de roupa ou uma palavra ao telefone que o efeito do “ato de fazer bem” será o mesmo que o presencial.
“Benzer é um ato de amor, do mais puro e singelo amor. Benzer é quando doamos um pouquinho de nós: do nosso tempo, sentimento, amparo, carinho, colo e do nosso saber”
Eu te Benzo, p.33
Eu te Benzo surge como o registro da história do benzimento, da escritora e também do simples o ato de benzer. Um resgate da fé, coragem e do amor incondicional.
FICHA TÉCNICA:
Título: Eu te Benzo – O legado de minhas ancestrais
Autor: Jacqueline Naylah
Editora: Besouro Box
ISBN: 978-85-5527-099-4
Páginas: 136
Formato: 21 x 14 cm
Preço e-Book: R$38,00
Link de venda: https://amzn.to/3h4fVKc
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Sinopse: Esse livro é um convite para adentrar em uma casa de benzedeira, relembrar dos tempos em que tudo era mais simples, singelo e amoroso. Se o leitor fechar os olhos talvez ainda sinta um cheirinho de arruda, ainda ouça o arrastar de chinelos da vovó pelo chão de madeira, o badalar da paróquia vizinha que anuncia o horário final dos benzimentos do dia. Ainda podemos avistar um pequeno altar com velas acesas, um aroma de brasa, um cochichar de rezos em nossos ouvidos. Nossas saudosas lembranças ainda curam nossos dias, nos acolhem e enchem nossos corações de esperança, tal como um afago de mãe. É o pulsar de nossos ancestrais em nós, um convite para que cada um de nós perpetue um legado de força e esperança deixado por eles.
Sobre a autora: Jacqueline Naylah é cientista bióloga, biopatologista, terapeuta holística. Aliou seus conhecimentos acadêmicos ao holismo, trabalhando com vivências, cursos e palestras observando o ser humano em sua totalidade. Idealizadora do Curso de Benzimento, peregrinou por todo o país transmitindo seu legado a milhares de pessoas, além da criação da versão on-line do curso que já chegou em seis países.
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