• Quem somos
  • Fale com a LC
  • Trabalhe conosco
  • Política de Privacidade
LC - Agência de Comunicação
  • Início
  • Quem somos
  • Produtos e Serviços
    • Assessoria de Imprensa – Press LC
    • Assessoria de Imprensa – Master LC
    • Produção de livros
    • Leitura Coletiva
    • Leitura Crítica
    • Cursos para escritores
    • Mentoria Arquitetos do Livro
    • Mentoria DNA Best-Seller
    • Consultoria com Plano de Marketing
    • Consultoria de Marketing + Criativos LC
    • Assessoria e Consultoria para Editoras
    • Desenvolvimento de Sites
  • Livros Divulgados
    • Autoajuda e Esoterismo
    • Ficção
    • Infantojuvenil
    • Não Ficção
  • Blog
    • Geral
    • Entrevistas
    • Artigos
  • Fale com a LC
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Quem somos
  • Produtos e Serviços
    • Assessoria de Imprensa – Press LC
    • Assessoria de Imprensa – Master LC
    • Produção de livros
    • Leitura Coletiva
    • Leitura Crítica
    • Cursos para escritores
    • Mentoria Arquitetos do Livro
    • Mentoria DNA Best-Seller
    • Consultoria com Plano de Marketing
    • Consultoria de Marketing + Criativos LC
    • Assessoria e Consultoria para Editoras
    • Desenvolvimento de Sites
  • Livros Divulgados
    • Autoajuda e Esoterismo
    • Ficção
    • Infantojuvenil
    • Não Ficção
  • Blog
    • Geral
    • Entrevistas
    • Artigos
  • Fale com a LC
Sem resultados
Ver todos os resultados
LC - Agência de Comunicação
Sem resultados
Ver todos os resultados

Cada um no seu quadrinho? Uma linguagem que não cabe na caixa

*Iramir Araujo

17 de abril de 2025
Tempo de leitura: 2 mins de leitura

Desde que surgiram oficialmente e se estabeleceram como parte da indústria do entretenimento, ainda no século XIX, os quadrinhos têm sido reiteradamente taxados de “coisa de criança”.  Talvez isso se deva ao fato de que nos primórdios seus temas e histórias tenham privilegiado uma faixa etária que não ultrapassava a adolescência. 

As histórias sempre remetiam ao mundo infantil, como crianças travessas, bichinhos fofinhos, animais antropomorfizados. Mesmo quando foram introduzidos personagens adultos, como Tarzan, Flash Gordon, Zorro, Fantasma e outros aventureiros, os temas e histórias beiravam o pueril. 

Porém, mais cedo ou mais tarde, os editores e criadores buscariam ampliar seu público com histórias policiais, de terror, crime, mistério, ficção especulativa, etc. Os temas desconheciam fronteiras e as crianças ficavam cada vez mais fascinadas. Mas as críticas se ampliaram a tal ponto que, em meados do século XX, o psiquiatra Fredric Werthan lançou o livro Seduction of the Innocent, em que condenava as histórias em quadrinhos com argumento de serem responsáveis pela delinquência juvenil. 

Leia também:

O início, o fim e o meio do jeitinho brasileiro

O consumidor que não reclama é o novo alerta vermelho do varejo

O problema dos três corpos: o terapeuta, o paciente e o código

Apesar de todo o esforço de criadores imbuídos do desejo de demonstrar que quadrinhos não eram coisa só de criança, nos EUA – onde se constituíram como indústria – e em outros países que buscaram desenvolver seu próprio mercado, foi do Velho Mundo, em países da Europa e Ásia, que as mais bem sucedidas experiências surgiram. Produções estas que se tornaram objetos de estudos acadêmicos, exposições e festivais, levando-os a adquirirem o status de arte. 

As HQs conheceram diversas fases, mas nunca abandonaram seu público original. Pelo contrário, esse é um universo que continua em expansão, ao mesmo tempo em que se ampliam os quadrinhos para adolescente e adultos. 

O fato, é que se busca a formação de leitores e a continuação do interesse, à medida que crescem. Um exemplo, no Brasil, é a Turma da Mônica, quadrinho originalmente voltado para crianças. Depois os estúdios criaram uma linha jovem e uma mais adulta chamada de Graphic MSP, procurando, com isso, fidelizar seus leitores desde os primeiros contatos com a arte. 

Quadrinho é coisa de quem não se limita à idade. 

*Iramir Araujo é historiador, mestre em História,
artista gráfico e roteirista. Autor de HQs educacionais
e sociais, é ainda roteirista de adaptações de
clássicos da literatura, como o recém publicado
“Os tambores de São Luís – em quadrinhos”

Redação LC

Redação LC

Somos um time de jornalistas apaixonados por livros e cultura.
Tem uma boa redação? Faça parte da nossa equipe, clique aqui.

Continue lendo:

O início, o fim e o meio do jeitinho brasileiro
Artigos

O início, o fim e o meio do jeitinho brasileiro

8 de dezembro de 2025
O consumidor que não reclama é o novo alerta vermelho do varejo
Artigos

O consumidor que não reclama é o novo alerta vermelho do varejo

8 de dezembro de 2025
O problema dos três corpos:   o terapeuta, o paciente e o código
Artigos

O problema dos três corpos: o terapeuta, o paciente e o código

8 de dezembro de 2025
O melhor perfil é você: siga e curta
Artigos

O melhor perfil é você: siga e curta

8 de dezembro de 2025
Inscrever
Login
Notificar sobre
guest
guest
0 Comentários
Feedbacks em linha
Ver todos os comentários
[the_ad id="21159"]
Inscreva-se para receber nossas notícias em primeira mão
Escritórios em: São Paulo/SP e Jaraguá do Sul/SC
contato@lcagencia.com.br | comercial@lcagencia.com.br
Editoras atendidas pela LC:

© 2025 – Feito com 💖 por Equipe LC

close button
Sem resultados
Ver todos os resultados
  • Início
  • Quem somos
  • Produtos e Serviços
  • Livros Divulgados
    • Autoajuda e Esoterismo
    • Ficção
    • Infantojuvenil
    • Não Ficção
  • Notícias
    • Geral
    • Entrevistas
    • Artigos
  • Fale com a LC
  • Trabalhe conosco
wpDiscuz