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Cada um no seu quadrinho? Uma linguagem que não cabe na caixa

*Iramir Araujo

17 de abril de 2025
Tempo de leitura: 2 mins de leitura

Desde que surgiram oficialmente e se estabeleceram como parte da indústria do entretenimento, ainda no século XIX, os quadrinhos têm sido reiteradamente taxados de “coisa de criança”.  Talvez isso se deva ao fato de que nos primórdios seus temas e histórias tenham privilegiado uma faixa etária que não ultrapassava a adolescência. 

As histórias sempre remetiam ao mundo infantil, como crianças travessas, bichinhos fofinhos, animais antropomorfizados. Mesmo quando foram introduzidos personagens adultos, como Tarzan, Flash Gordon, Zorro, Fantasma e outros aventureiros, os temas e histórias beiravam o pueril. 

Porém, mais cedo ou mais tarde, os editores e criadores buscariam ampliar seu público com histórias policiais, de terror, crime, mistério, ficção especulativa, etc. Os temas desconheciam fronteiras e as crianças ficavam cada vez mais fascinadas. Mas as críticas se ampliaram a tal ponto que, em meados do século XX, o psiquiatra Fredric Werthan lançou o livro Seduction of the Innocent, em que condenava as histórias em quadrinhos com argumento de serem responsáveis pela delinquência juvenil. 

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Apesar de todo o esforço de criadores imbuídos do desejo de demonstrar que quadrinhos não eram coisa só de criança, nos EUA – onde se constituíram como indústria – e em outros países que buscaram desenvolver seu próprio mercado, foi do Velho Mundo, em países da Europa e Ásia, que as mais bem sucedidas experiências surgiram. Produções estas que se tornaram objetos de estudos acadêmicos, exposições e festivais, levando-os a adquirirem o status de arte. 

As HQs conheceram diversas fases, mas nunca abandonaram seu público original. Pelo contrário, esse é um universo que continua em expansão, ao mesmo tempo em que se ampliam os quadrinhos para adolescente e adultos. 

O fato, é que se busca a formação de leitores e a continuação do interesse, à medida que crescem. Um exemplo, no Brasil, é a Turma da Mônica, quadrinho originalmente voltado para crianças. Depois os estúdios criaram uma linha jovem e uma mais adulta chamada de Graphic MSP, procurando, com isso, fidelizar seus leitores desde os primeiros contatos com a arte. 

Quadrinho é coisa de quem não se limita à idade. 

*Iramir Araujo é historiador, mestre em História,
artista gráfico e roteirista. Autor de HQs educacionais
e sociais, é ainda roteirista de adaptações de
clássicos da literatura, como o recém publicado
“Os tambores de São Luís – em quadrinhos”

Redação LC

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