O apelo à sensualidade e a um padrão de comportamento focado no prazer irresponsável tem permeado a sociedade pós-moderna. São muitos os programas, canções e publicações que influenciam jovens em idades cada vez mais precoces a manterem a vida sexual ativa e descompromissada. Tal pressão, gerada pelo estímulo inadequado e falta de orientação, traz graves consequências de cunho pessoal e social e desencadeia em uma geração ferida em sua sexualidade e vida emocional. Daí a importância de os jovens fazerem escolhas corretas, as quais terão efeitos positivos em toda a vida adulta.
No Brasil, Nelson Junior, 39 anos, pastor e idealizador da campanha “Eu escolhi esperar”, tem sido uma das importantes vozes dedicadas ao público jovem e, por meio de sua iniciativa, tem encorajado, fortalecido e orientado multidões sobre a necessidade de viver uma vida sexualmente pura e emocionalmente saudável. Em seu novo livro, que leva o mesmo nome da campanha, Nelson compartilha sua história e oferece direcionamento para quem deseja conhecer o padrão estabelecido por Deus para a vida sexual e anseia por desfrutar de integridade emocional.
O objetivo da publicação, lançada pela Editora Mundo Cristão, é enfatizar que a proposta do movimento não é apenas o celibato, e sim algo muito maior como o próprio autor explica:
“Eu não comecei o Eu Escolhi Esperar inspirado em outros movimentos, baseado na história de outras pessoas ou por causa das celebridades. Essa é a história da minha vida! Eu sou a prova viva de que saber esperar é uma decisão sábia, que nos proporciona consequências abençoadoras. É uma escolha difícil, mas não impossível, e garanto para quem se mantém firme na decisão: é recompensador.”
Eu Escolhi Esperar traz em si uma missão revolucionária, uma vez que o movimento surgiu em meio a uma geração que assiste o crescente relativismo e a busca pelo prazer desenfreado. Nessa perspectiva, é um fenômeno interessante que tantos milhares de pessoas, a maioria jovens e adolescentes, tenham abraçado a ideia de se preservar até o casamento. E os números mostram o alcance da campanha: em 2012, por exemplo, Eu Escolhi Esperar tornou-se um dos 50 perfis mais influentes do Brasil. No Facebook a página do movimento soma quase três milhões de curtidas e no Instagram já são quase um milhão de seguidores. Para Nelson Júnior, a grande repercussão da iniciativa não se trata de sucesso, mas sim de uma espécie de resposta para uma geração que deseja experimentar algo novo e diferente.
O livro é dividido em sete capítulos intitulados com perguntas que respondem as dúvidas de curiosos e daqueles que querem aprender, de fato, a esperar: Por que é difícil esperar? Por que devo esperar? Mas esperar pelo que? Eu não esperei, e agora? O que não é escolher esperar? O que é escolher esperar? Até quando devo esperar? Ao longo de quase 200 páginas, Nelson Junior esclarece os princípios bíblicos concernentes ao casamento e intimidade, e traz conselhos para que os leitores possam lidar com as pressões impostas pela sociedade, inclusive pelos círculos de amigos e familiares.
Temas como liberdade sexual, namoro, comportamento, vida de fé e sentimentos compõem a obra escrita numa linguagem clara e que aproxima os jovens. Na obra, o autor também oferece orientação àqueles que “não esperaram” ou que estão esperando no Senhor, mas incorrem em erros por não saberem como realmente fazer isso.
A leitura de Eu Escolhi Esperar traz esclarecimentos contundentes e uma nova visão sobre o motivo de milhares de pessoas aderirem à campanha. Um convite à valorização da própria intimidade, da manutenção de relacionamentos fortes e duradouros e de uma vida emocional íntegra e sadia.
FICHA TÉCNICA
Editora: Editora Mundo Cristão
Autor: Nelson Junior
ISBN: 978-85-433-0095-5
Páginas: 160
Tamanho: 14×21
Preço: R$19,90
Sobre o autor: Nelson Junior é idealizador da campanha Eu Escolhi Esperar. Atualmente, é presidente do Instituto Eu Escolhi Esperar. Formado em teologia pelo Instituto Bíblico das Assembleias de Deus em Vitória (ES), lidera jovens e adolescentes desde 1992 e foi ordenado ao ministério pastoral em 1998. É casado com Angela Cristina e pai de Ana Carolina e Milena.
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