Quais foram às causas do crescimento e da derrocada do Império Romano? Em 1734, Charles-Louis de Secondat, conhecido como Montesquieu, em Considerações Sobre as Causas da Grandeza dos Romanos e de Sua Decadência demonstra todos os fatores que interferiram no desenvolvimento da capital italiana. Fundamentado em relatos históricos o discurso apresenta as razões que levaram a Roma Antiga a se tornar uma das maiores civilizações da história e o que levou à queda.
Neste clássico, o filósofo e pensador político do iluminismo abordou os fatores que permeavam a antiga civilização romana e demonstra que a queda de um dos maiores impérios foi tão grande como a riqueza e altivez. Um dos motivos apresentados foi a centralização do poder que acarretou a ditadura. A tirania de uma pessoa ou grupo extingue a comunhão de interesses e a solidariedade nacional, ou seja, leva a ruína o Estado.
Traduzida para o inglês, para o alemão e para o italiano, esta obra tornou-se um clássico, cujo sucesso permitiu ao autor acompanhar nove edições ao longo de 21 anos, até sua morte. E desde então, a obra contribui para o entendimento da ciência política, de modo mais direto e imediato do que eminentes tratados da filosofia política.
Em Considerações Sobre as Causas da Grandeza dos Romanos e de Sua Decadência, Montesquieu narra a história de um dos maiores povos da Antiguidade, além de apresentar sobre os primórdios desta civilização, discursa sobre as guerras, de que forma expandiram territórios, sobre a conduta para submeter os povos, sobre a corrupção, sobre o pós-morte de César e a era de Augusto. Atualmente, Roma está degradada, o tempo e as guerras afetaram toda a estrutura e esta obra permite ao leitor visitar o passado para elucidar o presente.
Sobre o autor: Político, filósofo e escritor francês. Ficou famoso pela sua teoria da separação dos poderes, atualmente consagrada em muitas das modernas constituições internacionais. Montesquieu proporcionou à historiografia uma dimensão racional e científica, e tornou-se nada menos que o fundador da ciência política. Ele atende a um otimismo de um tempo esperançoso quanto à razão, ao ser humano e à política, que marcou o século XVIII: “Se eu pudesse fazer com que aqueles que comandam aumentassem seus conhecimentos sobre o que devem prescrever, e se aqueles que obedecem encontrassem um novo prazer em obedecer, considerar-me-ia o mais feliz dos mortais.”
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FICHA TÉCNICA:
Gênero: História/Filosofia
Editora: Edipro
Preço: 49,00
ISBN: 9788572839983
Edição: 1ª
Tamanho: 14×21
Número de páginas: 208