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Poesia é Thaumazein: um necessário espanto do ser diante de si e do pretendido mais além

*Marcelo Gomes Jorge Feres

6 de outubro de 2025
Tempo de leitura: 3 mins de leitura

Poesia é um estado de espírito e, também, sons, palavras e qualquer coisa mais que, em rimas, visualizações ou sentimentos, em encontros ou despedidas, suscite algo para além do simples sentir. A poesia, então, transpõe barreiras afora e adentro do ser que sente, e que exclama surpreendido por um para-sempre, apenas prossegue em sua jornada evolutiva para as eternas reconquistas do ser, sendo ponto e sendo todo. 

Disseram que a beleza está diretamente relacionada à síntese. Eis que a beleza tanto passeia pelos Jardins de Epicuro, ornando, de modo singelo, desinteressado e gratuito, com carícias, perfumes e cores, o transitar dos que se dedicam voluntariamente a apreciar as sutilezas e satisfações possíveis desta existência, quanto suscita questões mais profundas e que se (pre)ocupam com os sentidos diversos que sustentam essas paisagens terrenas e extraterrestres, paradisíacas, que nos descortinam mundos. 

Ora, a vida peregrina e mensageira em terras estrangeiras sempre foi aprendizado e enriquecimento, e isso antes dos retornos benditos de todos aos lares de origem, às terras conhecidas e amadas das infâncias, que se distanciam pelos infindos dessas paragens dos peregrinos. 

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Todos voltaremos para as nossas casas-paraísos, em carnes e em espíritos, pois somos seres dados a histórias! Histórias que têm inícios, meios e fins já conhecidos, em verdadeiras e épicas teleologias ou, ainda, que se iniciam e reiniciam em ciclos sempre envoltos consigo mesmos, porém sempre de finais felizes. 

E, neste mundo, sempre às beiras de mutações, transformações e enigmas, nós, seres humanos, seguimos e evoluímos em direção a nós mesmos. Ninguém escapa, por aqui, de si, ainda. Não se limitam e se prendem espíritos em existências de cem anos apenas, e nossas carnes não são grades ou fossos de masmorras. Antes somos cavaleiros de armas e insígnias, eternamente rondando as torres de castelos de areias, e buscando libertarmos nossas princesas, presas. Oh! Chamam-nas poesia! E também borboleta, princesa, vida! 

E é chegada a hora de nos sagrarmos como aqueles nobres cavaleiros de honras e valores verdadeiros e suficientes, para recuperarmos as glórias eternas da nossa princesa poesia – vida! 

Ah! vida é poesia! E somos cavaleiros em andanças benditas! E as nossas princesas que acenam lenços floridos das torres das pequenezas terrenas, que as aprisionam – borboletas! E em torres de egoísmos e pequenezas a serem reconquistadas e vencidas! Partamos decididos! Tudo vale esta pena! Pela princesa poesia! Conquistemos a nós mesmos! Honremos o poema! E amemos as libertadas poesias! 

*Marcelo Gomes Jorge Feres é escritor de 26 livros de
conteúdo poético-filosófico e assina sob o pseudônimo
Wagner de Wahnfried. Sua obra mais recente é
“Pelos Poros dos Ventos”.

Redação LC

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