Três obras para celebrar o Dia do Animal

Eles são companheiros de aventuras, protetores em situações perigosas e grandes amigos quando se precisa de consolo. A relação dos seres humanos com os animais deve ser valorizada e comemorada. Pensando nisso, nesse dia 4 de outubro, Dia do Animal, a Editora Nossa Cultura traz sugestões de dois livros e um audiolivro com histórias inspiradoras, que têm os animais como protagonistas. Encontre histórias de amizade, cuidado e superação em: O livrinho da preguiça, A Arca de Noé – A Bíblia em Bloquinhos e Minha vida com Bóris.

LIVRO

O livrinho da preguiça: Em um canto sonolento da Costa Rica há um mundo de ponta-cabeça, onde a preguiça é uma qualidade e não um defeito. Um santuário, o único no mundo, dedicado a salvar preguiças órfãs e feridas. Este livro conta segredos e apresenta um punhado de preguiças famosas no santuário. Temos muito que aprender com seu jeito suave de ser. Então, dê um tempo do mundo agitado ao seu redor, se solte, relaxe, e divirta-se entrando na onda da preguiça.

ISBN: 978-85-8066-129-3
Editora: Editora Nossa Cultura
Autor: Lucy Cooke
Preço: 15,00

A vida antes e depois do câncer

O bem-estar surge do olhar integral para a mente e o corpo

Nesta ficção, um valioso algoritmo de redes sociais ganha vida e está à solta

LIVRO

A Arca de Noé – A Bíblia em Bloquinhos: A história de Noé e sua arca, cheia de animais de todas as espécies, tem sido adorada por crianças durante anos. E agora, pela primeira vez, a Arca
de Noé é trazida à vida através dos bloquinhos de montar LEGO®. Observe Noé reunir os casais de animais, a terra sendo lavada pelas águas enquanto a arca enfrenta a tempestade. Veja o mundo nascer novamente com a promessa de um arco-íris.

ISBN: 978-85-8066-124-8
Editora: Editora Nossa Cultura
Autor: Brendan Powell Smith
Preço: 14,00

AUDIOLIVRO

Minha Vida com Boris: Numa manhã de maio de 2000, a advogada Thays Martinez e seu cachorro Boris saíram de casa para fazer história. Recém-chegados dos Estados Unidos, os dois tiveram a entrada barrada numa estação de metrô. Motivo: animais não eram permitidos nas instalações da Companhia do Metropolitano de São Paulo. E os funcionários da estação não se dobraram nem mesmo ao argumento de que cães-guia são instrumentos de acessibilidade e autonomia para pessoas com deficiência visual como Thays, cega desde os quatro anos. Thays, então, moveu uma ação judicial contra o Metrô e, seis anos depois, conquistou uma histórica vitória no Tribunal de Justiça de São Paulo, fazendo a própria defesa com Boris a seu lado. Antes mesmo da decisão judicial que permitiu o acesso de cães-guia ao Metrô da maior metrópole do país, o caso de Thays e Boris já havia inspirado a aprovação de duas leis — uma estadual, em 2001, e outra federal, em 2005 — que garantem o acesso de cães-guia a todo e qualquer local público e privado de uso coletivo.