Depois que os invasores holandeses foram expulsos do nordeste, a guerra foi direcionada para a região dos Palmares. Este é o ponto de partida da ficção histórica do escritor Víktor Waewell. Novo Mundo em Chamas conta a história do sargento Ernesto, personagem que junto com todos da expedição tinha o objetivo de recapturar milhares de escravos e dominar o território.
Narrado em terceira pessoa, cada capítulo se alterna com o ponto de vista de uns dos protagonistas. Ao misturar personagens fictícios com figuras históricas, Víktor enriquece a produção ambientada em Recife, Maceió, Porto Calvo e União dos Palmares.
Negro nascido livre, filho de uma ex escrava e português, Ernesto é enviado a Palmares para traçar a rota de ataque para o exército dos senhores, acompanhado de um índio como guia. Porém, no caminho, ele se depara com um mundo desconhecido quando encontra Diara, uma bela guerreira disposta a morrer pela liberdade. O protagonista se vê entre o dilema de escolher entre Palmares, que é a sua grande causa, ou os laços familiares.
Um fenômeno best-seller
Viktor Waewell impressiona com a reconstituição do momento histórico. O primoroso trabalho de pesquisa foi revisado e atestado pelas historiadoras Náuplia Lopes e Mayra Melo, para garantir um enredo fidedigno ao vivido na região dos Palmares.
Considerada um fenômeno best-seller da Amazon, a obra conta com mais de 150 avaliações na plataforma, todas voluntárias e espontâneas, e está entre os mais vendidos da categoria desde a segunda semana do lançamento. O trailer no YouTube, com mais de 17 mil visualizações, também demonstra a grande popularidade da obra.
FICHA TÉCNICA:
Título: Novo Mundo em Chamas
Autor: Víktor Waewell
ISBN: 978-65-00-10177-5
Páginas: 420
Formato: 23,3 x 16,6 cm
Preço: R$32,70 (físico) R$14,30 (e-Book)
Link de venda: https://www.amazon.com.br/dp/B08HKZCGXD/
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=YYxe1dzsjss
Sinopse: Batalhas sangrentas, os amores e as agruras, com negros fugidos no mato, um exército dos fidalgos e índios que comem gente, neste épico histórico arrebatador, por uma das novas vozes da literatura brasileira contemporânea.
Quando fidalgos expulsam os invasores holandeses do Nordeste, sua máquina de guerra volta-se para o interior, para a grande região de Palmares, lar de povoações fortificadas dos negros e de tribos selvagens remanescentes. O objetivo dos senhores: recapturar milhares de escravos e dominar o território.
O competente sargento Ernesto, negro nascido livre, filho de uma ex-escrava e um português, é o enviado para traçar a rota de ataque para o exército dos senhores, acompanhado de um índio como guia.
Porém, no caminho, Ernesto irá se deparar com um mundo desconhecido por ele. A mata de Palmares é pontilhada por pequenas e grandes vilas, gente trabalhando a terra, as grandes malocas sobressaindo-se na mata. Ele vai conhecer Diara, uma bela guerreira disposta a morrer pela liberdade. E vai se deslumbrar com os topos dos morros rodeados por muros e torres defensivas, fortalezas protegidas por guerreiros pretos.
Agora Ernesto terá que decidir de que lado lutar no embate iminente: a batalha pelo destino de Palmares e do Brasil.
Ao mesmo tempo, Teresa, mucama de um poderoso fidalgo, vai enfrentar violências, com uma força que aprende a conhecer, para um papel decisivo na trama.
Você vai vivenciar esta jornada, os heróis e os vilões, entre soldados e guerreiros, capitães do mato, negros que buscam vingança, rainhas pretas, escravas de casa e poderosos fidalgos. Uma aventura eletrizante no estilo “não consigo parar de ler”.
Sobre o autor: jornalista, roteirista, diretor de vídeo e escritor, Víktor Waewell é natural de Sete Lagoas, Minas Gerais.
Redes Sociais:
Opiniões/falas de historiadores:
“O autor impressiona com o cuidado em pesquisar o quilombo e todo o momento histórico, permitindo uma viagem no tempo. Mesmo rico em informações, tem uma leitura fácil e interessante, para todos os públicos.”
– MAYRA MELO (HISTORIADORA)
“Um primoroso trabalho de pesquisa e de escrita. Os personagens são inseridos de forma assertiva e bem elaborada.”
– NÁUPLIA LOPES (HISTORIADORA)